Percorrer o Itupava é como entrar na máquina do tempo onde a história
se apresenta em cada pedra, mas não é este o maior motivo da jornada. O
que verdadeiramente importa é o contato íntimo com a natureza da Serra
do Mar. Riachos de águas límpidas, árvores gigantescas, bromélias e orquídeas das mais variadas espécies, borboletas multicoloridas, pássaros, pequenos animais, grandes cachoeiras, paisagens de perder o fôlego e o prazer indescritível de caminhar na mata fresca e sombreada.
A antiga trilha do Itupava foi por muitos séculos a principal ligação entre a planície litorânea e o alto planalto paranaense, vencendo rios encachoeirados, montanhas escarpadas e a mais densa floresta.
A serra ainda conserva intacto o calçamento original e o caminho é facilmente transitável da atual Borda do Campo, onde se inicia no ponto final do ônibus, passa ao lado das ruínas da Casa Ipiranga e cruza a ferrovia.
Segue bem preservado até novamente cruzar a ferrovia no santuário do Cadeado, nascendo a meio caminho uma trilha a esquerda que leva à represa, à estação do Véu da Noiva e a cachoeira homônima. Continua abaixo do santuário passando por uma grande clareira, onde se fazia as cobranças dos impostos e encontra a estrada pouco abaixo da estação Engenheiro Lange, daí continua margeando o Rio Nhundiaquara pelas prainhas, onde ainda se conservam muitos pequenos trechos calçados, até a estrada da Graciosa (PR411) no Porto de Cima.
A antiga trilha do Itupava foi por muitos séculos a principal ligação entre a planície litorânea e o alto planalto paranaense, vencendo rios encachoeirados, montanhas escarpadas e a mais densa floresta.
A serra ainda conserva intacto o calçamento original e o caminho é facilmente transitável da atual Borda do Campo, onde se inicia no ponto final do ônibus, passa ao lado das ruínas da Casa Ipiranga e cruza a ferrovia.
Segue bem preservado até novamente cruzar a ferrovia no santuário do Cadeado, nascendo a meio caminho uma trilha a esquerda que leva à represa, à estação do Véu da Noiva e a cachoeira homônima. Continua abaixo do santuário passando por uma grande clareira, onde se fazia as cobranças dos impostos e encontra a estrada pouco abaixo da estação Engenheiro Lange, daí continua margeando o Rio Nhundiaquara pelas prainhas, onde ainda se conservam muitos pequenos trechos calçados, até a estrada da Graciosa (PR411) no Porto de Cima.
Comentários
Postar um comentário